E aí, viciados em ler! Hoje trago a vocês a resenha de Holmes - Um Estudo em Vermelho, a primeira novela publicada por Sir Arthur Conan Doyle. Antes de começar a resenha, já quero falar que eu recomendo a qualquer um esse livro, e também prometo que logo, logo terá resenha de Sherlock Holmes - O Vale do Terror
A estória é narrada pelo Dr. Watson, ex-médico do exército enviado ao Afeganistão, que procura um lugar para morar e descobre que um homem, julgado louco, estava precisando de um colega de quarto, e esse louco era Sherlock Holmes. Watson, como era curioso, aceitou morar com Sherlock. Após alguns dias, Watson descobriu que Sherlock era um detetive-consultor, ou seja, é um detetive que não é, nem particular, nem da polícia, mas ele ajuda ambos os tipos de detetives, quando o caso está difícil, outros detetives pedem ajuda a Sherlock e ele resolve o caso embolsando uma quantia de dinheiro; O caso que chama atenção no livro, é a morte de um homem dentro de uma casa vazia, "abandonada", sem móveis, sem nada. O livro tem duas partes, a primeira conta o desenvolvimento do caso, e o segundo conta a explicação, o melhor do livro é o fato dele ser imprevisível, é praticamente impossível conseguir prever o final, é um livro viciante, e te dá um gostinho de "quero mais", nota 9,5.
Agora que estamos no final, irei colocar a citação mais importante do livro, que no caso é uma página.
"Para mim, o cérebro humano, em sua origem, é como um sótão vazio que você pode encher com os móveis que quiser. Um tolo vai entulhá-lo com todo tipo de coisa que for encontrando pelo caminho, de tal forma que o conhecimento que poderia ser-lhe útil ficará soterrado ou, na melhor das hipóteses, tão misturado a outras coisas que não conseguirá encontrá-lo quando necessitar dele. O especialista, ao contrário, é muito cuidadoso com aquilo que coloca em seu sótão cerebral. Guardará apenas as ferramentas de que necessita para seu trabalho, mas dessas terá um grande sortimento mantido na mais perfeita ordem. É um engano pensar que o quartinho tem paredes elásticas que podem ser estendidas à vontade. Chega a hora em que, a cada acréscimo de conhecimento, você esquece algo que já sabia. É da maior importância, portanto, evitar que informações inúteis ocupem o lugar daquelas que têm utilidade.”
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Robson Roderico
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