As Crônicas de Bane - Resenha
Tudo bem, leitores? Hoje irei fazer a resenha de "As Crônicas de Bane".
As Crônicas de Bane são um conjunto de dez histórias co-escritas por Cassandra Clare, Maureen Johnson e Sarah Rees Brennan. As dez histórias contam a vida de Magnus Bane, o feiticeiro mais glorioso e glitterizado - sim, eu invento palavras - de Os Instrumentos Mortais e As Peças Infernais.
Dentro dessas histórias, temos passagens de personagens já conhecidos e apresentação de outros, além de explorar um pouco do passado.
Tomamos conhecimento de como Magnus foi banido do Peru (ou não), da paixão de Edmund Herondale (pai de Will), do filho de Tessa e Will, de portais que são abertos em hotéis, de como Raphael Santiago se tornou vampiro e do poder que ele exercia, de guerras, de como ele conheceu Jocelyn e Clary Fray, e de como ele conheceu Alec (e primeiros encontros).
O livro fantástico e cheio de opiniões e pensamentos de Magnus, é muito divertido e como sempre Magnus ensina-nos algo: as vezes um amor, as vezes como dar um nome para seu macaco.
Recomendo bastante, principalmente se você pretende ter uma aventura descontraída!
Um trecho do sexto conto, Salvando Raphael Santiago:
— Essa é a ideia mais repugnante que eu já ouvi — a voz de Raphael aumentou, provavelmente as pessoas na rua podiam ouvi-lo.
— Isso foi um pouco forte demais — Magnus apontou. — E sinceramente doloroso.
— E se eu quisesse desfrutar de atividades não-naturais – e me deixe ser bem claro aqui, eu certamente não iria querer — Raphael continuou com desdém — até parece que eu escolheria ele. Ele! Ele se veste como um maníaco, age como um tolo, e faz piadas piores do que as pessoas que jogam ovos podres em aniversariantes.
Ragnor começou a rir.
— Homens melhores do que você imploraram por uma chance de ter tudo isso aqui — Magnus murmurou. — Eles lutaram duelos em minha honra. Um homem lutou em um duelo pela minha honra, mas foi um pouco embaraçoso, uma vez que minha honra já não existia há tempos.
— Você sabia que às vezes ele passa horas no banheiro? — Raphael anunciou sem piedade. — Ele gasta sua magia em seu cabelo. Em seu cabelo!
— Eu amo este garoto! — Ragnor observou.
Claro que ama. Raphael falava com grave desespero sobre o mundo em geral, era ansioso para insultar Magnus em particular, e tinha uma língua tão afiada quanto seus dentes. Raphael era, obviamente, a alma gêmea de Ragnor."
Recomendo bastante, principalmente se você pretende ter uma aventura descontraída!
Um trecho do sexto conto, Salvando Raphael Santiago:
"— Nós concordamos que dezoito era a idade mínima — disse Ragnor. — Você, eu e Catarina fizemos uma promessa.— Uma promes... Não, espera. Você acha que eu estou namorando Raphael? — Magnus perguntou. — Raphael? Isso é ridículo. Isso é...
— Essa é a ideia mais repugnante que eu já ouvi — a voz de Raphael aumentou, provavelmente as pessoas na rua podiam ouvi-lo.
— Isso foi um pouco forte demais — Magnus apontou. — E sinceramente doloroso.
— E se eu quisesse desfrutar de atividades não-naturais – e me deixe ser bem claro aqui, eu certamente não iria querer — Raphael continuou com desdém — até parece que eu escolheria ele. Ele! Ele se veste como um maníaco, age como um tolo, e faz piadas piores do que as pessoas que jogam ovos podres em aniversariantes.
Ragnor começou a rir.
— Homens melhores do que você imploraram por uma chance de ter tudo isso aqui — Magnus murmurou. — Eles lutaram duelos em minha honra. Um homem lutou em um duelo pela minha honra, mas foi um pouco embaraçoso, uma vez que minha honra já não existia há tempos.
— Você sabia que às vezes ele passa horas no banheiro? — Raphael anunciou sem piedade. — Ele gasta sua magia em seu cabelo. Em seu cabelo!
— Eu amo este garoto! — Ragnor observou.
Claro que ama. Raphael falava com grave desespero sobre o mundo em geral, era ansioso para insultar Magnus em particular, e tinha uma língua tão afiada quanto seus dentes. Raphael era, obviamente, a alma gêmea de Ragnor."
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Por: Ana Carolina (Carol) Bizinoto
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